quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Qualquer maneira de amor vale a pena...


O teu olhar me diz coisas que embora você não diga, eu consigo escutar. Você me olha, com ar de proibido, o diferente que é igual, o que é desejado e oculto, a vontade escondida, reprimida, o que pra alguns é absurdo, o que pra mim é natural.
Um sentimento ao avesso, que faz a cabeça girar, pouco importa os conceitos, religião ou mandamentos o amor não tem preceitos, nascemos simplesmente para amar.
O teu olhar procura o meu, já cansado de olhar, sei que espera uma resposta e eu não sei o que fazer, por que temos sempre que escolher, ou é este ou aquele lado, tomar uma posição, enganar o coração, não basta ser feliz, não importa de qual forma.Viver a vida seguir em frente feito gente dignamente,quem decide o que é igual ou diferente... gente é gente!!
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Cilneia Felippe

4 comentários:

  1. Balançando ao sabor do vento
    como as folhas das palmeiras
    seus cabelos esvoaçavam
    cobriam e descobriam
    seus seios que indicavam
    um horizonte, um norte
    e vários desejos...
    arrepios a flor da pele.

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  2. delícias de arrepiar,
    a vida tem essas surpresas,
    acho que vivemos a procurar, que agora que encontrei seu seu norte, talvez volte
    a me encontrar.Espero que não te perca,espero que você se encontre pra poder me encontrar.
    Fábio estou saindo, tentei dar um toque, embora já está um charrme o que voc~e fez, entendeu o que escrevi antes

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  3. O Fá amigo. acabei de voltar...
    Caso vc diga sim amanhã publico no blog essa nossa poesia. pensei lá no início começar assim, vê o que vc acha...

    Me perdi no espaço e tempo, vaguei na sua sombra, procurei o nosso passado e quando voltei ao nosso presente te contemplei balançando..... Fique sempre à vontade.. eu tô sempre com insônia e de madruga não faço nada, venho digitar. Beijos Néia

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  4. De madrugada não faço nada
    a insônia insiste em possuir
    meus sonhos, cavalos fugidios
    selvagens e mal domados
    escapam ao meu olhar
    pelas relvas noturnas
    Alimetam-se de meu cansaço
    e fogem ao menor movimento
    que faço ao tentar laçá-los

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