Chamo a chama que arde,
rio caudaloso de lavas
que percorre meu corpo
desemboca no estômago
calafrios e ansiedade.
Chamo a chama covarde,
queima dentro de mim.
Um fio de luz aceso,
revelando o oculto
e obscenos desejos
queima arde lavas...
Crava a alma, marca a vida e
mesmo sem querer,
deixa feridas, que mesmo sem doer,
sabemos que está lá, guardadas, escondidas.
Desejos, é um pouco de tudo e é um tudo
escondido dentro de muito pouco,
que conseguimos nesse louco relacionamento
vivido, às vezes sofrido chamado de sentimento.
Fábio Gustavo
Cilnéia Felippe
Sem comentários... você foi linda...
ResponderExcluirQue bom que gostou...
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCrava a alma, marca a vida...
ResponderExcluirDaí em diante é da Néia (acertei?)
Amei o poema feito a 4 mãos!
bjs.
Acertou amiga...
ResponderExcluirNossa, como tá FÁCIL me reconhecer. o Fábio é um amigo querido, nós estamos brincando de completar o que o outro escreve. É quase que um desafio.Espero que maridos e esposas não entendam errado.....