terça-feira, 2 de junho de 2015

sem ar...

Sem ar, eu sufocada, calada e a beira do nada. Sem te respirar, eu morro lentamente, minha boca agora seca se cala diante das suas palavras. O pulso não bate e desorientada eu só te vejo através da retina  esbranquiçada.E mesmo você estando dentro de mim, sem teu ar eu morro, então é o fim. Cilneia Felippe

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