Tão sozinha, tão errante, tão na minha e tão distante.
Na vida, na estrada, na lida e impaciente na caminhada.
Que a dor gritante agora calada, se afogue nas suas
mágoas e se cale por toda a eternidade.
Sou caminhante e no meu momento não cabe mais
o seu instante. A minha hora é o agora e o meu tempo
há de passar lentamente e sutilmente.
Cilneia Felippe
Magnífico poema!
ResponderExcluirTodos nós devemos viver apenas o instante, pois o amanhã é uma incerteza!
Beijinhos.