quinta-feira, 30 de junho de 2016

Errante no amor...

Tão sozinha, tão errante, tão na minha e tão distante.
Na vida, na estrada, na lida e impaciente na caminhada.
Que a dor gritante agora calada, se afogue nas suas
mágoas e se cale por toda a eternidade.
Sou caminhante e no meu momento não cabe mais
o seu instante. A minha hora é o agora e o meu tempo
há de passar lentamente e sutilmente. 
Cilneia Felippe


Um comentário:

  1. Magnífico poema!

    Todos nós devemos viver apenas o instante, pois o amanhã é uma incerteza!

    Beijinhos.

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